Amados irmãos e irmãs em Cristo, Paz e Graça da parte de Deus Pai e a força santificadora do Espírito Santo esteja convosco! Ao longo do ano de 2016, o Papa Francisco convida a Igreja do mundo inteiro a rezar e viver o Ano da Misericórdia. Somos motivados a fazer a experiência da misericórdia de Deus de forma íntima e pessoal, e ainda somos motivados sobretudo a revelar à humanidade este presente do Pai concedido a nós através de Seu Filho.
Jesus Cristo, filho do Deus Vivo, tornou possível que os homens e as mulheres de todos os tempos contemplassem a misericórdia do Pai. Isso já deve ser para nós cristãos motivo de alegria e paz. O Senhor exige de nós uma resposta de coração sincero e confiança decidida. Para tanto, necessitamos buscar e permanecer no Senhor. Eu preciso, você precisa, a humanidade precisa contemplar e viver concretamente a experiência do perdão de Deus.
Assim disse o Papa: a misericórdia “é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro” (MV, 2). Ou seja, encontrar a Deus é revistar a nossa vida e nossa história; é a prática do autoconhecimento para a partir de mim, Deus falar. Fazer a experiência do encontro com Deus significa deixar Deus falar de mim, para mim e com os meus.
Esse encontro exige uma atitude “fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida” (MV, 2). É compartilhar, conviver e ter um coração compassivo mediante as dores e os sofrimentos de tantos que nos cercam. É sobretudo tomar a iniciativa de amar e perdoar afinal “Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu [o Senhor] tive compaixão de ti?” (Mt 18, 33).
Enfim, somos chamados a ser sinal eficaz do agir do Pai no mundo, lá em casa, no trabalho, na escola, na faculdade, onde estivermos. Ser sinal da graça! Viver a graça do perdão e comunicá-la! Abrir o coração a Deus a fim de tornar o nosso servir cada vez mais forte e eficaz. Testemunhar, antes e sobretudo, o Evangelho com nossas atitudes, fazendo o bem e a caridade.
A Diocese de Rondonópolis-Guiratinga em comunhão com a Igreja do mundo todo também quer ser promotora da misericórdia de Deus. Cada batizado é convidado a viver e praticar o amor-perdão de Deus nas nossas relações. Deixar Deus dilatar o nosso coração e transfigurar a nossa conduta. Estejamos todos atentos ao pedido do Papa Francisco: “Que a palavra perdão possa chegar a todos, e, a chamada para experimentar a misericórdia não deixe ninguém indiferente. O meu convite à conversão dirige-se, com insistência ainda maior, àquelas pessoas que estão longe da graça de Deus pela sua conduta de vida” (MV, 19).
Jesus Cristo, filho do Deus Vivo, tornou possível que os homens e as mulheres de todos os tempos contemplassem a misericórdia do Pai. Isso já deve ser para nós cristãos motivo de alegria e paz. O Senhor exige de nós uma resposta de coração sincero e confiança decidida. Para tanto, necessitamos buscar e permanecer no Senhor. Eu preciso, você precisa, a humanidade precisa contemplar e viver concretamente a experiência do perdão de Deus.
Assim disse o Papa: a misericórdia “é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro” (MV, 2). Ou seja, encontrar a Deus é revistar a nossa vida e nossa história; é a prática do autoconhecimento para a partir de mim, Deus falar. Fazer a experiência do encontro com Deus significa deixar Deus falar de mim, para mim e com os meus.
Esse encontro exige uma atitude “fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida” (MV, 2). É compartilhar, conviver e ter um coração compassivo mediante as dores e os sofrimentos de tantos que nos cercam. É sobretudo tomar a iniciativa de amar e perdoar afinal “Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu [o Senhor] tive compaixão de ti?” (Mt 18, 33).
Enfim, somos chamados a ser sinal eficaz do agir do Pai no mundo, lá em casa, no trabalho, na escola, na faculdade, onde estivermos. Ser sinal da graça! Viver a graça do perdão e comunicá-la! Abrir o coração a Deus a fim de tornar o nosso servir cada vez mais forte e eficaz. Testemunhar, antes e sobretudo, o Evangelho com nossas atitudes, fazendo o bem e a caridade.
A Diocese de Rondonópolis-Guiratinga em comunhão com a Igreja do mundo todo também quer ser promotora da misericórdia de Deus. Cada batizado é convidado a viver e praticar o amor-perdão de Deus nas nossas relações. Deixar Deus dilatar o nosso coração e transfigurar a nossa conduta. Estejamos todos atentos ao pedido do Papa Francisco: “Que a palavra perdão possa chegar a todos, e, a chamada para experimentar a misericórdia não deixe ninguém indiferente. O meu convite à conversão dirige-se, com insistência ainda maior, àquelas pessoas que estão longe da graça de Deus pela sua conduta de vida” (MV, 19).
(*) Pe. Sérgio Henrique Fabiano Zanon, Vigário da Paróquia São Domingos Sávio, no Bairro Jd. Atlântico, Rondonópolis
Sérgio Henrique Fabiano Zanon
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